Bruno Gadiol dá mais um passo ousado na construção de sua identidade artística com o lançamento de “Na Minha Mente”, single que antecipa seu próximo álbum, “Gêmeos em Gêmeos”. A faixa, que chega acompanhada de um videoclipe sensual e coreografado, mistura pop com afrobeat e traduz em som e imagem as tensões entre desejo, imaginação e realidade.
No clipe, dirigido pelo próprio artista ao lado de Luke Vidal, Bruno transforma fantasia em arte. Através de uma coreografia intensa, o vídeo retrata um desejo que vive apenas no pensamento — uma paixão não consumada que insiste em ocupar a mente. A dinâmica entre os corpos, o jogo de olhares e movimentos traduzem, com delicadeza e provocação, essa conexão que se mantém viva, mesmo quando não se realiza no mundo físico.
“É uma música que me faz querer dançar, soltar o corpo, viver esse lado mais sensual. Fiquei viciado nela desde o processo de produção e ela segue me provocando até hoje”, conta Bruno, que assina não só a composição, mas também toda a concepção visual do projeto.
O single faz parte do aguardado álbum “Gêmeos em Gêmeos”, que chega no dia 7 de agosto. Dividido em três atos — Vênus, Marte e Saturno —, o disco reflete as múltiplas camadas emocionais do artista. Dos amores instáveis aos desejos mais intensos e, por fim, à introspecção e amadurecimento, Bruno traduz, em 12 faixas, a complexidade de viver e sentir.
Musicalmente, o projeto transita entre referências internacionais — como Troye Sivan, Rosalía, The Weeknd e Ariana Grande — e o frescor do pop brasileiro contemporâneo, bebendo da autenticidade de nomes como Duda Beat, Jão e Gloria Groove. A combinação de batidas dançantes, letras sinceras e produções elaboradas faz de “Gêmeos em Gêmeos” uma obra que abraça as contradições: dançar e refletir, sentir e se libertar, desejar e se proteger.
Além das colaborações com Zaac, Clau e Vitão, o projeto também se expande visualmente com seis videoclipes, dois para cada ato, que ajudam a contar, em detalhes, essa jornada emocional.
Bruno Gadiol se firma como uma das vozes mais potentes da nova geração do pop brasileiro, entregando não só música, mas experiências sensoriais e narrativas que falam sobre amor, desejo, dor, amadurecimento e, sobretudo, liberdade.
“No fim, esse álbum é sobre aceitar quem eu sou — inteiro, contraditório, sensível e intenso. E, talvez, seja sobre permitir que todo mundo se sinta assim também” — resume Bruno.
